Dívidas:
Para quem tem dívidas no exterior, como muitas empresas multinacionais, o dólar desvalorizado também traz vantagens. O valor da dívida diminui, já que com a mesma quantidade de reais será possível pagar uma maior parte do compromisso.
Importações:
Com o real mais forte, aumentam as importações, em especial de eletrônicos. Comprar computadores, celulares e tablets fica mais barato, já que há uma maior oferta deste tipo de equipamento no país.
Viagens:
O gasto no exterior com hotéis e consumo em geral, ficam mais baratos para quem paga em real. A redução do preço chega a tanto que
ás vezes o custo do pacote internacional pode ficar próximo ao pacote nacional.
Infração:
O preço das matérias-primas (commodities), cotadas internacionalmente em dólar, fica mais barato. Além disso, o real mais forte causa mais importações de máquinas e equipamentos para a indústria, melhorando e ampliando a capacidade de produção. A combinação desses dois fatores ajuda a amenizar a inflação.
Empresas:
A queda do dólar está sendo ocasionada em parte, pelo aumento do Investimento Estrangeiro Direto (IED), o que significa que cresceu o valor investido em empresas no País, sejam elas filiadas de companhias com matiz no exterior ou empresas locais em crescimento.
Investimentos:
Como a perspectiva para o dólar ainda é de baixa ou de manutenção nesse patamar de câmbio, o investimento na moeda não é recomendado por especialistas. Como investimento, o dólar também não é atrativo porque o câmbio depende de diversos fatores, sendo muito volátil. A compra de dólar é indicada apenas para quem tŵm dívidas ou vai fazer uma viagem internacional.
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