WASHINGTON – O Senado dos EUA aprovou, por 74 votos a favor e 26 contra, o acordo que eleva o teto da dívida do país, atualmente em US$ 14,29 trilhões, e reduz o déficit em pelo menos US$ 2,1 trilhões durante os próximos dez anos.
A aprovação já era esperada. Ontem o projeto passou na Câmara de Representantes com folga, por 269 votos a favor e 161 contra. O plano agora será enviado para a sanção do presidente Barack Obama e poderá evitar assim o default da dívida dos EUA.
“Nosso país estava literalmente à beira do desastre”, disse o líder da maioria no Senado, Harry Reid, democrata de Nevada. O líder da minoria, Mitch McConnell, republicano do Kentucky, disse que o projeto representa o início de “uma nova forma de negociar em Washington”.
Uma maioria de republicanos juntou-se à maior parte de democratas para aprovar o acordo. Mas, mais uma vez, democratas da ala mais liberal votaram juntos com os republicanos mais conservadores contra o plano, numa espécie incomum de coalizão.
O acordo final ficou aquém da redução de US$ 4 trilhões do déficit que Obama propôs em certo estágio das negociações. Ainda assim, especialistas em Orçamento disseram que o projeto é histórico, já que muda o tom do debate fiscal em Washington.
“O mundo fiscal mudou. Não vamos mais falar de gastos ou cortes de impostos que aumentem o déficit orçamentário”, disse a presidente do Comitê pelo Orçamento Federal Responsável, Maya McGuiness.
A aprovação já era esperada. Ontem o projeto passou na Câmara de Representantes com folga, por 269 votos a favor e 161 contra. O plano agora será enviado para a sanção do presidente Barack Obama e poderá evitar assim o default da dívida dos EUA.
“Nosso país estava literalmente à beira do desastre”, disse o líder da maioria no Senado, Harry Reid, democrata de Nevada. O líder da minoria, Mitch McConnell, republicano do Kentucky, disse que o projeto representa o início de “uma nova forma de negociar em Washington”.
Uma maioria de republicanos juntou-se à maior parte de democratas para aprovar o acordo. Mas, mais uma vez, democratas da ala mais liberal votaram juntos com os republicanos mais conservadores contra o plano, numa espécie incomum de coalizão.
O acordo final ficou aquém da redução de US$ 4 trilhões do déficit que Obama propôs em certo estágio das negociações. Ainda assim, especialistas em Orçamento disseram que o projeto é histórico, já que muda o tom do debate fiscal em Washington.
“O mundo fiscal mudou. Não vamos mais falar de gastos ou cortes de impostos que aumentem o déficit orçamentário”, disse a presidente do Comitê pelo Orçamento Federal Responsável, Maya McGuiness.
(Dow Jones)
Nenhum comentário:
Postar um comentário